Cerca de 50 policiais civis responderam ao chamado do Sindicato dos Policiais Civis (SINDPOC) e compareceram ao auditório do SESC, na manhã dessa quarta-feira(10), em Feira de Santana. Na pauta, informes administrativos do sindicato, apresentação da Lei Orgânica com a tabela salarial pretendida pela nova diretoria do sindicato.
Da capital baiana, saíram os representantes do sindicato Marcos Maurício, vice-presidente do SINDPOC, o secretário-geral, Bernardino Gayoso, e o diretor das unidades do interior, Joseval Costa. Eles reuniram os colegas da 1ª Coordenadoria de Polícia do Interior (1ª Coorpin) de Feira para uma visita que discutiu, dentre outros assuntos, as condições de trabalho naquela cidade.
De acordo com Bruno de Almeida Maia, do departamento jurídico do SINDIPOC, a classe se encontrava desassistida e a gestão atual abraçou a causa: protegendo o policial civil e o exercício da profissão, cuidando da orientação jurídica e acompanhando os processos e todas as questões que diz respeito à atividade policial. "A realidade que se vive hoje é uma polícia vítima do crime organizado, e muitas vezes sendo acusada, simplesmente, por se defender e exercer usa profissão".
Bruno Maia disse ainda que a nova diretoria encontrou um sindicato com grandes problemas, principalmente com enormes dívidas, e para reverter esse quadro vem concentrando esforços para saná-las. "O momento agora é concentrar esforços para o projeto da Lei Orgânica, mas não vamos deixar impunes os responsáveis pelo sucateamento do sindicato", ponderou.
Em sintonia com as idéias do colega Maia, o advogado Mhércio Monteiro adiantou que apesar da situação complicada que se encontra o sindicato no que tange às dívidas herdadas pela gestão anterior, "o momento agora é de colher frutos, por isso, estamos priorizando a Lei orgânica em detrimento de outros sérios problemas", acrescentando que, "no momento oportuno a gestão anterior será responsabilizada pelos seus erros".
O presidente do SINDPOC, Carlos Lima, acredita que a entidade está indo no caminho certo, seguindo as orientações do seu setor jurídico e ouvindo a categoria, sempre de forma transparente. Carlos Lima e os diretores Cláudio da Silva Lima, Marcos Maurício e Luzivan Leal Cerqueira também presentes na reunião, destacaram que é preciso urgentemente intensificar ações para implantação da Lei Orgânica.
“Vamos visitar toadas as Coorpins fazendo um raio-X da situação de todas elas. E se o que a classe está pretendendo não for atendida pelo atual governo poderá ocorrer algo de inédito no estado; a paralisação total da policia civil”, alertou Carlos Lima.
Posto por Jorge Magalhães
Da capital baiana, saíram os representantes do sindicato Marcos Maurício, vice-presidente do SINDPOC, o secretário-geral, Bernardino Gayoso, e o diretor das unidades do interior, Joseval Costa. Eles reuniram os colegas da 1ª Coordenadoria de Polícia do Interior (1ª Coorpin) de Feira para uma visita que discutiu, dentre outros assuntos, as condições de trabalho naquela cidade.
De acordo com Bruno de Almeida Maia, do departamento jurídico do SINDIPOC, a classe se encontrava desassistida e a gestão atual abraçou a causa: protegendo o policial civil e o exercício da profissão, cuidando da orientação jurídica e acompanhando os processos e todas as questões que diz respeito à atividade policial. "A realidade que se vive hoje é uma polícia vítima do crime organizado, e muitas vezes sendo acusada, simplesmente, por se defender e exercer usa profissão".
Bruno Maia disse ainda que a nova diretoria encontrou um sindicato com grandes problemas, principalmente com enormes dívidas, e para reverter esse quadro vem concentrando esforços para saná-las. "O momento agora é concentrar esforços para o projeto da Lei Orgânica, mas não vamos deixar impunes os responsáveis pelo sucateamento do sindicato", ponderou.
Em sintonia com as idéias do colega Maia, o advogado Mhércio Monteiro adiantou que apesar da situação complicada que se encontra o sindicato no que tange às dívidas herdadas pela gestão anterior, "o momento agora é de colher frutos, por isso, estamos priorizando a Lei orgânica em detrimento de outros sérios problemas", acrescentando que, "no momento oportuno a gestão anterior será responsabilizada pelos seus erros".
O presidente do SINDPOC, Carlos Lima, acredita que a entidade está indo no caminho certo, seguindo as orientações do seu setor jurídico e ouvindo a categoria, sempre de forma transparente. Carlos Lima e os diretores Cláudio da Silva Lima, Marcos Maurício e Luzivan Leal Cerqueira também presentes na reunião, destacaram que é preciso urgentemente intensificar ações para implantação da Lei Orgânica.
“Vamos visitar toadas as Coorpins fazendo um raio-X da situação de todas elas. E se o que a classe está pretendendo não for atendida pelo atual governo poderá ocorrer algo de inédito no estado; a paralisação total da policia civil”, alertou Carlos Lima.
Posto por Jorge Magalhães
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