segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Editorial:Violência infantil no Brasil


Impunidade se alastra

Os registros de 2008 são dolorosos no Brasil. Crianças como Isabela Nardone (São Paulo), Alessandra Betim (Paraná) e tantas outras não divulgadas na mídia, alertam a sociedade para crimes inexplicáveis. A sociedade vivencia situações comparadas a paranormalidade. O interessante é perceber o quanto o ser tido como racional faz lembrar os monstros dos desenhos animados s dos filmes, cobiçadores de tudo e de todos. A violência é um fenômeno praticamente epidemiológico no país.


Nos diversos casos de violência contra crianças, a polícia do país faz seu trabalho de investigar, reprimir e punir o "monstro" pela atrocidade. Mas, a ocorrência de situações envolvendo crianças no Brasil já chegou a um certo limite onde a população brasileira precisa rever a pena de morte como solução para esses tipos de males disseminados no país.


Uma coisa é à família estar (o pai, a mãe e os filhos) assistindo o noticiário e ver: "Menina , Alessandra Betim de apenas 8 anos, foi morta na cidade do Paraná. O corpo da garota foi abandonado em um matagal e tinha maracas de estrangulamento e violência sexual". Outra coisa é por uma certa razão do destino, ser a filha pertencente a essa mesma família ser mais uma vítima na sociedade. Não é brincadeira para qualquer mãe gerar um ser humano. E ainda presenciar a interrupção dessa pessoa na melhor fase de sua vida. Da forma mais brutal possível como está acontecendo no Brasil.


Não que o Brasil tenha que imitar regime político ou social de determinada nação. Mas tomar ações contra "os monstros" que chocam e surgem na sociedade é bem necessário. Até quando vamos ler, ver, ou ouvir que menina ou menino fulano de tal parou de viver, de um jeito que não dar realmente para diferenciar o que é ser racional ou irracional?


Posta e produzida por: Elcleia Oliveira

Um comentário:

Unknown disse...

ola , queria dizer que o seu texto nao eh um editorial e ss um artigo de opnião.O q difere os dois eh que o editorial nao eh assinado ja que eh produzido por um grupo todo. Até que o conteúde nao está fraco mas pode melhorar.