quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Traficantes são presos em festa regada a drogas


Em uma ação no combate ao trafico de drogas, investigadores da 3ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin), em Santo Amaro, prenderam, nesta terça-feira (30/08), um dos maiores traficantes da cidade. Ronivaldo dos Santos, conhecido como “Marcelo”, 39 anos, que estava se divertindo em uma festa regada a drogas e bebida, que acontecia em uma casa localizada na Ladeira das Virgens, bairro Sacramento. 

Na operação também foram presos Patrick Lee Augusto da Silva, 32 anos, Thiago Vinicius Amorim, o “Arainha”, 18 asnos, autor de um homicídio, Jeferson Santos da Conceição, 21anos, e Gilmar Batista Junior, 22 anos. 

Com a quadrilha, polícia encontrou 417 pedras de crack, certa quantidade de maconha, R$ 268,65 em dinheiro, um pó branco aparentando ser cal ou fermento, os quais costumam ser misturados à cocaína, documentos, recibos de depósitos somando a quantia de R$ 9.300,00, objetos diversos e quatro motocicletas. A operação foi o desdobramento de outra realizada na última quinta-feira (25), no mesmo bairro.

Depois da revista na delegacia, os policiais encontraram mais cinco pedras de crack escondidas na roupa dos criminosos, que foram autuados por formação de quadrilha e tráfico de drogas pelo plantonista da DT de Santo Amaro, delegado José Mario Mota. A operação foi coordenada pelos delegados William Achan e José Antonio Alves, que vêm atuando sistematicamente para desarticular a venda de entorpecentes no bairro Sacramento, uma das áreas com maior incidência de tráfico de drogas na cidade. 

Segundo o coordenador da 3ª Coorpin, delegado William Achan, o traficante “Marcelo” havia sido liberado recentemente pela Justiça Criminal, quando foi preso também por tráfico de drogas. Ele é parceiro do traficante Antonio Jorge Dias, o “Jorge”, preso na operação anterior. Na ocasião ele disse ser ajudante de pedreiro, apesar de possuir dois carros em seu nome. Outro traficante, conhecido como “Chiquitinha”, que atua na mesma região, está sendo procurado pela Polícia Civil. Ele é comparsa de “Marcelo” e “Jorge”.

MP/BA pede condenação de policiais suspeitos de extorsão


O Ministério Público da Bahia pediu nesta quarta-feira (31/08), a condenação de quatro policias civis suspeitos de extorsão. O processo envolve mais duas pessoas, suspeitas de envolvimento na quadrilha e, de acordo com a polícia, responderão também por usurpação de função pública, já que eles se fizeram passar por policiais durante o crime.

Os suspeitos foram flagrados pela polícia em março deste ano quando tentavam fazer mais uma vítima na avenida Paulo VI, na Pituba, em Salvador. Na ocasião houve uma troca de tiros com a polícia, resultando com a morte de um policial civil que integrava a quadrilha.

Segundo o promotor de Justiça Tyrone Carvalho, os suspeitos formavam uma quadrilha que agia há mais de um ano em Salvador. Ainda de acordo com informações do promotor, o grupo escolhia vítimas que estavam cometendo algum ato ilícito, se apresentavam como policiais e a partir daí ameaçava as vítimas com a possibilidade de conduzi-las à delegacia. Após a ameaça, os suspeitos pediam propina e liberavam as vítimas.

Entra as provas utilizadas pelo MP está a movimentação financeira dos suspeitos que tiveram o sigilo bancário quebrado, e que segundo Tyrone Carvalho, foi constatada incompatibilidade em suas movimentações bancárias.

Informações Ascom MP

Colbert Martins e mais 20 denunciados pelo MP do Amapá


O procurador do Ministério Público Federal no Amapá Celso Leal denunciou à Justiça nesta quarta-feira (31) 21 envolvidos no desvio de recursos públicos do Ministério do Turismo. No início de agosto, 38 pessoas chegaram a ser presas depois que a Polícia Federal deflagrou a chamada Operação Voucher.

Os denunciados nesta quarta são suspeitos de crimes de formação de quadrilha, falsidade ideológica, peculato (obtenção de vantagem em razão do cargo) e uso de documento falso. De acordo com a Polícia Federal, R$ 3 milhões dos R$ 4,4 milhões previstos no convênio com o Ibrasi para foram desviados para empresas de fachada.

A defesa de Colbert Martins e Frederico Costa informou que ainda não teve acesso à denúncia, mas afirma que não há no processo provas do envolvimento dos dois em irregularidades. Procurado, Moyses ainda não havia respondido até a última atualização desta reportagem.

Veja está maté completa no www.correioffeirense.com.br